A revolução egípcia aconteceu após uma revolta popular que começou na terça-feira, 25 de janeiro de 2011, que é o aniversário anual da polícia. O levante foi uma campanha de resistência civil pacífica. Milhões de manifestantes de uma variedade da sociedade exigiram a derrubada do regime do presidente egípcio Hosni Mubarak. Apesar de pacífica e revolta branca, a revolução não ocorreu sem confrontos violentos entre forças de segurança e manifestantes, com pessoas mortas e feridas. A Revolução ocorreu no Cairo, Alexandria, Suez e outras cidades do Egito. Em 11 de fevereiro, após semanas de protestos e pressões populares, Mubarak renunciou ao cargo.
Os manifestantes egípcios estavam focados em questões legais e políticas, incluindo brutalidade policial, estado de leis de emergência, ausência de eleições livres e liberdade de expressão, corrupção incontrolável e questões econômicas, incluindo alto desemprego, inflação de preços de alimentos e baixos salários mínimos. Os organizadores do protesto exigiram a derrubada do regime Hosni Mubarak, o fim da baixa emergência, liberdade, justiça e um governo não militar responsivo.
A Revolução dia a dia:
25 de janeiro de 2011: Dia da revolta
26 de janeiro de 2011: Desligando a Internet e os serviços móveis
28 de janeiro de 2011: a "sexta-feira da raiva"
29 de janeiro de 2011: presença militar no Cairo
01 de fevereiro de 2011: Mubarak prometeu não concorrer a outro mandato nas eleições previstas para setembro
02 de fevereiro de 2011: "Batalha do Camelo"
06 de fevereiro de 2011: o exército egípcio assumiu maiores responsabilidades de segurança
10 de fevereiro de 2011: Mubarak delega alguns de seus poderes ao vice-presidente Suleiman, declaração que foi recusada pelos manifestantes.
11 de fevereiro de 2011: a "sexta-feira da partida"